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Elas estacionam a caminho do topo

É o que revela uma análise de 40 anos de dados sobre gênero em cargos nas empresas da Fortune100

Monika Hamori, Peter Cappelli, Rocio Bonet e Samidha Sambare
22 de novembro de 2024
Elas estacionam a caminho do topo
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Há uma década, os empregadores começavam a se engajar em medir e melhorar a diversidade de gênero. Infelizmente, a pandemia de covid-19 suspendeu muitos dos esforços nesse sentido. Agora, há uma espécie de recomeço, mas num mercado de trabalho estreitado em que os funcionários têm menos opções de carreira. O momento é perfeito para aprender com o que foi feito.

A representação de gênero certamente melhorou, mas não tinha como piorar: em 1980, nenhum dos mil cargos do topo corporativo dos EUA era ocupado por mulher. Elas até têm avançado mais rapidamente do que seus equivalentes masculinos – dois a quatro anos mais rápido, mas geralmente em funções de apoio. Não assumem papéis-chave operacionais. E, nas empresas mais antigas, o número de mulheres está retrocedendo até em cargos funcionais.

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Monika Hamori, Peter Cappelli, Rocio Bonet e Samidha Sambare
Monika Hamori e Rocio Bonet são professoras da IE Business School, Espanha. Peter Cappelli é professor de gestão da Wharton School, EUA, onde Samidha Sambare é pesquisadora.

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