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A transformação digital afetiva pode começar por nova abordagem para promover diversidade, equidade e inclusão; em vez de mudar as pessoas, mude a organização, e esta mudará as pessoas

Anselm A. Beach e Albert H. Segars
30 de julho de 2024
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Muitos líderes já veem diversidade, equidade e inclusão como um meio de revitalizar a empresa, reconhecendo que pessoas diversas podem realmente fomentar a inovação e concretizar a transformação organizacional. Mas também veem que o resultado das iniciativas de DEI volta e meia deixa a desejar – talvez por falta de objetivos claros ou de know-how. Ou porque eles mesmos e os demais não se aplicam nessas ações com a mesma energia com que lançam produtos ou desbravam mercados. Porque a falta de diversidade não parece atrapalhar. Porque os especialistas sugeriram soluções rápidas e as realidades a enfrentar foram criadas ao longo de décadas.

Não admira que os líderes fiquem perdidos.

Como vencer a resistência interna à IA
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Anselm A. Beach e Albert H. Segars
Anselm A. Beach é subsecretário-adjunto do Exército dos Estados Unidos para equidade e inclusão. Albert H. Segars é professor titular da Kenan-Flagler Business School, da University of North Carolina, em Chapel Hill.

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