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Como as subsidiárias de multinacionais podem inovar mais e melhor no Brasil

Apesar da elevada distância institucional entre as unidades locais e as matrizes de países desenvolvidos, que aumenta o risco e reduz o investimento, é possível inovar por outros caminhos

Ana Paula Paes Leme Barbosa, Mario S. Salerno, Vinícius C. Brasil e Paulo T. de Souza Nascimento
30 de julho de 2024
Como as subsidiárias de multinacionais  podem inovar mais e melhor no Brasil
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2º lugar na seleção MIT SLOAN REVIEW BRASIL de artigos acadêmicos de autores brasileiros em 2021

Qual o gatilho para a inovação de uma subsidiária de multinacional localizada em um mercado emergente, como o Brasil? A resposta curta não é mais investimento, como muitos talvez dissessem; é mais confiança. Um tipo de confiança que permita um crescimento gradativo da capacidade de inovação da subsidiária, mesmo com alto grau de incertezas e riscos do seu país.

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Ana Paula Paes Leme Barbosa, Mario S. Salerno, Vinícius C. Brasil e Paulo T. de Souza Nascimento
Ana Paula P. L. Barbosa e Mario S. Salerno são professores de engenharia de produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP); Salerno é coordenador do Laboratório de Gestão de Inovação. Vinícius C. Brasil é gerente e consultor em estratégia, inovação e corporate venture capital na EloGroup e pesquisador e professor em gestão da inovação. Paulo T. de Souza Nascimento é professor sênior da FEA-USP e coordenador de cursos na FIA. Este artigo foi baseado no paper “Coordination approaches to foster open Innovation R&D projects performance”

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