6 min de leitura

Elas estacionam a caminho do topo

É o que revela uma análise de 40 anos de dados sobre gênero em cargos nas empresas da Fortune100

Monika Hamori, Peter Cappelli, Rocio Bonet e Samidha Sambare
30 de julho de 2024
Elas estacionam a caminho do topo
Link copiado para a área de transferência!

Há uma década, os empregadores começavam a se engajar em medir e melhorar a diversidade de gênero. Infelizmente, a pandemia de covid-19 suspendeu muitos dos esforços nesse sentido. Agora, há uma espécie de recomeço, mas num mercado de trabalho estreitado em que os funcionários têm menos opções de carreira. O momento é perfeito para aprender com o que foi feito.

A representação de gênero certamente melhorou, mas não tinha como piorar: em 1980, nenhum dos mil cargos do topo corporativo dos EUA era ocupado por mulher. Elas até têm avançado mais rapidamente do que seus equivalentes masculinos – dois a quatro anos mais rápido, mas geralmente em funções de apoio. Não assumem papéis-chave operacionais. E, nas empresas mais antigas, o número de mulheres está retrocedendo até em cargos funcionais.

Destrave o valor para os clientes (mesmo!)
Este conteúdo faz parte da edição #13 do MIT SMR Brasil.Já tem acesso? Fazer loginAssinarComprar edição
Monika Hamori, Peter Cappelli, Rocio Bonet e Samidha Sambare
Monika Hamori e Rocio Bonet são professoras da IE Business School, Espanha. Peter Cappelli é professor de gestão da Wharton School, EUA, onde Samidha Sambare é pesquisadora.

Este conteúdo está tagueado como:

Deixe um comentário

Você atualizou a sua lista de conteúdos favoritos. Ver conteúdos
aqui