Continuando a cobertura das tecnologias protetoras de privacidade lançada na MIT Sloan Review Brasil nº 11, detalhamos uma delas: a privacidade diferencial (DP, na sigla em inglês)
Conforme as empresas exploram cada vez mais dados, tanto para uso interno quanto para o compartilhamento com parceiros em ecossistemas digitais, mais legislações surgem para proteger a privacidade do consumidor. Infelizmente, as abordagens tradicionais podem falhar, expondo as empresas a litígios, sanções e danos à reputação.
Desde os anos 1920, estatísticos têm desenvolvido métodos para proteger a identidade e as informações sensíveis coletadas das pessoas. Mas experiências recentes mostram que mesmo quando nomes, números de documentos e outros identificadores são removidos, um hacker habilidoso consegue pegar dados editados, combiná-los com informações disponíveis publicamente e reidentificar registros individuais ou estabelecer padrões de comportamento.