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A transformação digital de companhias fabris deve ser feita em etapas

Pesquisa revela que obtêm sucesso as organizações que fazem a transformação digital em três etapas, cada uma com métricas próprias.

Nitin Joglecar, Geoffrey Parker e Jagjit Singh Srai
12 de julho de 2024
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Embora a transformação digital em ambientes fabris seja bastante complexa, muitas lideranças ainda tendem a vê-la como uma jornada uniforme, cujo sucesso pode ser medido com uma única métrica: retorno sobre o investimento, o famoso ROI.

Trata-se de uma visão simplista e que acaba mascarando o que o processo realmente engloba: investir em novas tecnologias operacionais (OTs) e dominá-las; treinar o pessoal nos novos modelos; sincronizar as capacidades internas com as infraestruturas de parceiros na cadeia de fornecimento; e viabilizar novos ecossistemas digitais junto a parceiros e clientes.

Fantasmas na estratégia
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Nitin Joglecar, Geoffrey Parker e Jagjit Singh Srai
Nitin Joglekar é professor de gestão de operações e tecnologia na Questrom School of Business da Boston University (EUA). Geoffrey Parker é professor de inovação em engenharia no Dartmouth College e pesquisador visitante na MIT Initiative on the Digital Economy. Jagjit Singh Srai é diretor de pesquisa do Departamento de Engenharia da University of Cambridge (Reino Unido) e presidente do Conselho do Fórum Econômico Mundial sobre Cadeias de Valor de Manufatura Avançada.

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