Muitas empresas perdem clientes a priori por não considerarem as várias dimensões da identidade de partes de seu público-alvo, especialmente dos grupos sub-representados. Fazem isso por repetir padrões antigos, sem perceber que vão comprometer a experiência dos clientes e a própria capacidade de inovar. Aprenda a virar o jogo com as dez perguntas propostas neste artigo
Imagine um produto que tem tudo para dar certo, mas que acaba frustrando milhões de pessoas por conta de uma decisão de design que poderia ser facilmente evitada. Ruim para os clientes, pior ainda para os negócios. Essa é a realidade de empresas que, na hora de projetar suas soluções, não levam em conta a diversidade entre os consumidores.
Entender o perfil de quem se decepcionou com o produto, os motivos da insatisfação e como corrigir os problemas são os primeiros passos para adotar o design inclusivo. Ele visa criar produtos que atendam a um conjunto diversificado de usuários, considerando diferentes dimensões que compõem sua identidade e evitando que necessidades e expectativas de grupos sub-representados fiquem de fora.