PILOTO AUTOMÁTICO 15 min de leitura

Contra o olhar viciado sobre os consumidores, um design inclusivo

Muitas empresas perdem clientes a priori por não considerarem as várias dimensões da identidade de partes de seu público-alvo, especialmente dos grupos sub-representados. Fazem isso por repetir padrões antigos, sem perceber que vão comprometer a experiência dos clientes e a própria capacidade de inovar. Aprenda a virar o jogo com as dez perguntas propostas neste artigo

Vanessa M. Patrick e Jeffrey D. Shulman
Vanessa M. Patrick e Jeffrey D. Shulman
30 de setembro de 2024
Contra o olhar viciado sobre os consumidores, um design inclusivo
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Imagine um produto que tem tudo para dar certo, mas que acaba frustrando milhões de pessoas por conta de uma decisão de design que poderia ser facilmente evitada. Ruim para os clientes, pior ainda para os negócios. Essa é a realidade de empresas que, na hora de projetar suas soluções, não levam em conta a diversidade entre os consumidores.

Entender o perfil de quem se decepcionou com o produto, os motivos da insatisfação e como corrigir os problemas são os primeiros passos para adotar o design inclusivo. Ele visa criar produtos que atendam a um conjunto diversificado de usuários, considerando diferentes dimensões que compõem sua identidade e evitando que necessidades e expectativas de grupos sub-representados fiquem de fora.

Quando não recorrer ao piloto automático
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Vanessa M. Patrick e Jeffrey D. Shulman
Vanessa M. Patrick e Jeffrey D. Shulman
Vanessa M. Patrick é professora de marketing na Bauer College of Business, da University of Houston (EUA) e autora do livro O poder de dizer não: a nova ciência de como dizer não que coloca você no comando de sua vida (2023). Jeffrey D. Shulman é professor de marketing e comportamento do consumidor na Foster School of Business, da University of Washington (EUA), podcaster, cineasta e catalisador de mudanças em organizações.

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