PILOTO AUTOMÁTICO 13 min de leitura

Faça automação inteligente com um centro de excelência

Equipes dedicadas podem ajudar as empresas a tirar o máximo proveito da automação, assim como conseguir uma vantagem competitiva a partir deles. Respostas a quatro perguntas e exemplos reais, inclusive no Brasil. ajudam a entender como esses CoEs podem funcionar melhor

Thomas H. Davenport e Gina Schaefer
Thomas H. Davenport e Gina Schaefer
30 de setembro de 2024
Faça automação inteligente com um centro de excelência
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As tecnologias de automação podem trazer um valor considerável para as organizações, mas somente se forem implementadas estrategicamente, em larga escala e em apoio aos objetivos do negócio. Elas também exigem que as empresas que as utilizam monitorem ativamente o seu desempenho e façam ajustes ao longo do tempo.

Devido à complexidade das tecnologias e à necessidade de pensar amplamente sobre suas capacidades, os usuários sofisticados da automação – sejam empresas de serviços financeiros, de gerenciamento de dados ou hospitais – estão criando centros de excelência (CoEs, na sigla em inglês) em automação, ou, às vezes, “automação inteligente”. Um CoE é uma equipe dedicada de indivíduos que estabelecem padrões, fornecem consultoria e assistência ao desenvolvimento e monitoram o progresso da tecnologia.

Quando não recorrer ao piloto automático
Este conteúdo faz parte da edição #27 do MIT SMR Brasil.Já tem acesso? Fazer loginAssinarComprar edição
Thomas H. Davenport e Gina Schaefer
Thomas H. Davenport e Gina Schaefer
Thomas H. Davenport é professor de tecnologia da informação e gestão no Babson College (EUA), professor visitante na Saïd Business School de Oxford e membro da MIT Initiative on the Digital Economy. Gina Schaefer é diretora-administrativa da Deloitte Consulting LLP e lidera a prática de automação inteligente da Deloitte nos EUA.

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